sábado, 31 de maio de 2014

Por que o "Telefone de Lata" realmente funciona?

"Quando uma pessoa fala em seu copo, a parte inferior do copo vibra para a frente e para trás com as ondas sonoras. Imagine a parte inferior do copo se movendo para frente e para trás muito rapidamente (mil vezes por segundo ou mais) com as ondas sonoras da voz de quem fala. As vibrações viajam pelo barbante quando ele é puxado para a frente e para trás. Portanto, a parte inferior do segundo copo deve começar a vibrar para frente e para trás assim como a parte inferior do primeiro copo, produzindo as ondas sonoras. A segunda pessoa pode ouvir as ondas sonoras e, portanto, pode ouvir o que a primeira pessoa diz.
Isto não é tão diferente do funcionamento de um telefone, exceto pelo fato de que a corrente elétrica substitui o barbante. Em um telefone antigo, a pessoa que fala vibra um diafragma de metal. As vibrações do diafragma comprimem e descomprimem os grânulos de carbono rapidamente, mudando sua resistência. Uma corrente que passa pelos grânulos é fortalecida ou enfraquecida pela resistência variável. Por outro lado, a corrente rapidamente variável percorre um alto-falante e faz com que seu diafragma vibre para frente e para trás, para que o interlocutor ouça a primeira pessoa falando.Em um rádio, a corrente variável a partir do microfone é utilizada para modular um transmissor de rádio. As modulações são enviadas por meio do ar para um receptor de rádio que as transforma nas vibrações de um alto-falante e a outra pessoa ouve a primeira pessoa falando.Em um disco compacto ou em uma fita cassete, as ondas sonoras vibram o microfone e as vibrações são gravadas em uma fita ou CD. Na fita, elas são armazenadas como campos magnéticos em óxido de ferro. Em um CD, as vibrações são digitalizadas e, em seguida, gravadas na face do CD. "

sábado, 24 de maio de 2014

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Explicação Sobre o Telefone de Lata

As Ondas Sonoras são Ondas Longitudinais que consistem numa série de Compressões, seguidas de Rarefacções, e que se propagam através de Meios como o ar, a água ou os sólidos. As Ondas Sonoras propagam-se muito melhor, e mais rapidamente, nos materiais sólidos do que no ar.
Quando alguém fala ou emite um som, o ar ondula ou vibra. Os nossos ouvidos captam as vibrações de som, ou ondas de som, e enviam-nas para o nosso cérebro. Só então ouvimos o som.
Quando se aplica tensão ao fio e falamos para uma das latas do telefone, o som vibra pelo fio esticado até à outra lata. A pessoa do outro lado do telefone ouve a mensagem após os seus ouvidos captarem as vibrações de som e as enviarem para o cérebro para serem processadas.
As características físicas do Som são: Frequência, Comprimento de Onda, Amplitude e Velocidade.
Frequência e Comprimento de Onda: A Frequência f representa o número de ondas que passa por um ponto num segundo, medidas em Hertz. O Comprimento de Onda λ é a distância entre dois picos de onda sucessivos. A Frequência e o Comprimento de Onda relacionam-se à Velocidade do Som v pela equação:
λ x f = v
A Amplitude é a diferença entre as pressões máxima e mínima no interior das ondas.
A Velocidade depende do meio, sua temperatura e pressão. Em ar seco, a 20ºC, a Velocidade do Som é, aproximadamente, 343 m/s. A Velocidade é superior em materiais mais densos ou sólidos, tal como a água, aço ou um fio em tensão.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Cientistas fazem música com robôs voadores


Cientistas americanos criaram uma banda de música com pequenas aeronaves não tripuladas, conhecidas como drones.
Daniel Mellinger, ex-estudante da Universidade da Pensilvânia e um dos fundadores da empresa KMel Robotics, afirmou que o grupo trabalha há anos com este tipo de tecnologia.


O resultado foi a "banda de drones" composta por pequenos robôs voadores que carregam sensores.
Por meio de computadores, a equipe de Melliger envia comandos para as aeronaves e, com isso, controla seus movimentos nos instrumentos musicais.


Além disso, os cientistas criaram novos instrumentos, como uma guitarra de uma corda só, tudo para que os drones pudessem fazer música mais facilmente.
Para ver a fonte e o vídeo clique  aqui

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Engenheiros criam robô controlado pela mente


São Paulo -- Uma equipe de engenheiros americanos criou um sistema que permite, a qualquer pessoa, comandar um robô com a força do pensamento. Para isso, basta usar um boné especial, que detecta a atividade cerebral e transmite comandos ao robô.
O projeto está sendo desenvolvido por um grupo do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) americano. É liderado por Dean Aslam, professor de engenharia elétrica da Universidade Estadual de Michigan. 
Num vídeo do IEEE, Aslam fala sobre seu projeto e demonstra o controle de um robô pelo pensamento (veja no final do texto). O boné possui um sensor que fica sobre a testa do usuário. É similar aos eletrodos usados para obter eletroencefalogramas.
Esse sensor capta os sinais elétricos cerebrais, que são extremamente fracos (cerca de 10 microwatts). Um eletrodo preso à orelha funciona como "fio terra" para o circuito elétrico.
Os sinais são amplificados e analisados pelo sistema de controle, que transmite comandos ao robô em função da atividade cerebral da pessoa. Os circuitos e a bateria que fornece energia para eles ficam escondidos no boné. “Mas também poderíamos colocá-los numa peruca”, diz Aslam.
Por enquanto, o sistema só consegue fazer o robô andar ou parar. Mas Aslam afirma que, no futuro, ele vai permitir controlar drones, membros mecânicos e aparelhos domésticos.
Um boné assim também poderá ser usado para detecção preEssa tecnologia deve evoluir muito nos próximos anos. Há diversas equipes fazendo pesquisas na fronteira entre a neurociência e a robótica. O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, por exemplo, trabalha numexoesqueleto robótico controlado pela mente. 
Seu objetivo é que esse aparato seja usado por um paraplégico para dar o pontapé inicial na Copa do Mundo deste ano. Se ele conseguir, será uma demonstração impressionante de como essa tecnologia pode beneficiar pessoas com problemas motores.
Neste vídeo do IEEE, Dean Aslam fala (em inglês) sobre seu projeto e demonstra o controle de um pequeno robô usando pensamentos:coce de desordens neurais como o mal de Parkinson e o mal de Alzheimer; e para monitorar pacientes com problemas neurológicos, diz ele.