sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Vídeos de Batalhas de Robôs Gladiadores

Clique neste link para acessar a vídeos de batalhas de robôs (não foi possível colocá-los aqui com player)

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Propaganda do Robô Gladiador


A pedido do professor Maurício, aqui está a propaganda do robô gladiador do nosso grupo.

sábado, 4 de outubro de 2014

Vídeo do robô gladiador

Um vídeo do nosso robô gladiador, embora ainda não é o vídeo pedido pelo professor Maurício.


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

As Três Leis da Robótica

1ª lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inacção, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3ª lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis.
Isaac Asimov - um dos mestres da ficção científica e criador das leis da robótica.

Isaac Asimov é uma das referências que homenageamos ao nomear nosso robô gladiador.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

História do robô gladiador

Em 1970 o MIT passou a organizar um evento onde robôs controlados deveriam cumprir deternimadas tarefas. Em 1992 o designer Marc Thorpe criou o primeiro robô de combate ao conectar um aspirador de pó a um tanque de controle remoto. Em 1994, inspirado no filme Star Wars, foi criado o primeiro evento oficial, a Robot Wars.
Em 1997 a Robot Wars foi televisionada pela primeira vez ao Reino Unido. No mesmo ano, outros eventos como a Robot Wars foram criados nos EUA. Em 1999 foi criada a liga BattleBots, a competição mais exposta na mídia até hoje. Em 2001 foi feita uma competição no Brasil nos moldes da BattleBots, mas só em 2005 que surgiu outra competição no Brasil: o Winter Challenge.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Robô pela primeira vez


A primeira vez que apareceu o termo “robô” foi na peça “R.U.R.” (Rossum’s Universal Robots) em 1921, escrita pelo checo Karel Čapek. O termo foi criado por seu irmão Josef que também era escritor. A palavra vem de “robota” que significa “trabalho forçado” em checo. Alguns anos depois, em 1928, um robô humanoide chamado Eric foi exibido na Model Engineers Society em Londres por W. H. Richards. Gostaria de ter mais informações sobre esse modelo, mas as fontes são escassas.
Na década de 30 um robô humanoide controlado remotamente foi exibido na World’s Fairs. O Robô se chamava Elektro e foi feito pela Westinghouse Electric Corporation. Ele era capaz de andar a partir de um comando de voz, falar mais ou menos 700 palavras, fumar cigarros, estourar balões de festa e mover cabeça e braços. Os olhos fotoelétricos conseguiam distinguir as cores verde e vermelho.

sábado, 6 de setembro de 2014

Início do projeto

Hoje em uma reunião realizada presencialmente, o grupo se reuniu e discutiu as principais resoluções e os principais objetivos para esse último projeto de Física. 
Optamos por uma grande e sincera comunicação entre todos os membros do grupo, um suporte forte dentro do próprio grupo no intuito de acontecer ajuda mútua e um grande foco no objetivo final que é montar um bom robô.
Esse robô, ainda sem nome, para nós é considerado a nossa evolução desde o primeiro ano do Ensino Médio onde fizemos o carrinho vitorioso Seungri. O grupo, que conta com praticamente toda a formação original, está bastante empenhado e participativo em todo os aspectos relacionados ao robô. 
Ainda é o começo do projeto e não temos muita coisa, mas estamos otimistas em relação ao nosso desempenho não apenas na competição, mas enquanto grupo.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Andamento do projeto

Ainda não há nada iniciado sobre o robô na prática, apenas teoricamente. 
Algumas ideias têm sido colocadas em discussão frequentemente e a parte de pesquisa está se sobressaindo nesse projeto em relação aos anteriores.
O grupo está se propondo a maiores discussões: as responsáveis pelo desenvolvimento do robô estão mais abertas a ideias vindas do restante do grupo assim como o restante do grupo está se empenhando não apenas em ter ideias, mas sim em ter boas ideias que possam realmente ajudar um grupo a fazer um bom trabalho.
Ainda está muito no começo e como foi dito no começo da postagem, não há nada sólido, mas tudo está caminhando bem.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

História do Telefone

O telefone surgiu em meados do século XIX muitos achavam e ainda acham que foi Alexander Graham Bell foi o inventor do telefone quando na verdade foi o italiano Antonio Santi Giuseppe Meucci, o verdadeiro inventor, mas existe um terceiro cientista que reivindicou a invenção do telefone como sua, que foi Elisha Gray (1).
A historia diz que Antonio Meucci desenvolveu um aparelho que ele deu o nome de “telettrofono” ele teria sido capaz de capturar uma transmissão articulada da voz humana à distância de aproximadamente 1,5 quilômetros utilizando um pedaço de cobre isolado com algodão como transmissor (2). Por problemas financeiros Meucci não conseguiu pagar a patente de sua invenção e acabou vendendo um protótipo da mesma para Graham Bell que, anos mais tarde, conseguiu fazer um protótipo do telefone e registrar sua patente.
O primeiro a processar Graham Bell foi Elisha Gray, que aparentemente teria registrado seu protótipo de telefone antes de Bell e ainda o acusou de ter roubar sua ideia. Após alguns anos de litígio, Graham Bell foi reconhecido como inventor do telefone.
Quando Antonio Meucci descobriu que Graham Bell havia registrado patente de sua invenção, entrou com um processo contra Graham Bell, que mesmo após a morte de Meucci em 1889 se arrastou por mais de 10 anos. Em 2002 Antonio Meucci foi reconhecido por sua invenção (3).
Anos mais tarde, o brasileiro Roberto Landell de Moura com seus experimentos em ondas magnéticas criou o telefone sem fio: um aparelho que usava a luz como uma onda portadora de informação de áudio. Em 1904 registrou a patente da invenção do telefone sem fio (4).
Infelizmente a figura de Pe. Roberto Landell de Moura sofre com o descaso da população brasileira que raramente possui o conhecimento de que ele foi o inventor do telefone sem fio, uma das causas desse descaso foi a época em que ele realizou seus testes. Ele foi perseguido pela comunidade da época por ser considerado um herege, mas chegou a dar seguinte declaração:
“Quero mostrar ao mundo que a Igreja Católica não é inimiga da Ciência e do progresso humano. Indivíduos, na Igreja, podem, neste ou naquele caso, haver-se oposto a esta verdade; mas fizeram-no por cegueira. (...)”.
Mostrando que mesmo sendo perseguido pela população e por membros da Igreja,  nunca deixou de acreditar que a ciência e a religião podem caminhar juntas (5).
Fontes:
(      1)  Autor Desconhecido. “Cronologia da Comunicação” (http://www.tecmundo.com.br/ciencia/20570-graham-bell-ou-antonio-meucci-quem-inventou-o-telefone-.htmAcessado em: 01/06/2014.
(    2) Autor Desconhecido. “Antonio Meucci, o inventor do telefone, nasceu há 205 anos”. Terra, tecnologia (http://tecnologia.terra.com.br/antonio-meucci-o-inventor-do-telefone-nasceu-ha-205-anos,00d9401577afd310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html). Acessado em: 01/06/2014.
(  3) Jovem Nerd. “Caneladas da história” - 45min 34s até  47min46s – Nerdcast (http://jovemnerd.com.br/nerdcast/nerdcast-371-caneladas-da-historia/)Data de acesso: 01/06/2014.
     4) Autor Desconhecido. “Telefone sem Fio”. Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Telefone_sem_fioData de acesso: 01/06/2014.
 5) Autor Desconhecido. “Fantástico Landell”. Memorial Landell de Moura  (http://www.memoriallandelldemoura.com.br/imagen/documentos/fantastico_landell.pdfData de acesso: 01/06¹2014

História do Telefone de Fio

 Robert Hooke ao estudar as ondas propôs por volta de 1667 e provou que era possível transmitir o som da voz por uma distância longa (1). Hooke mostrou que como o som era uma onda era possível transmiti-lo através de um fio esticado que em cada ponta tivesse uma lata porque ao falar de uma das pontas o fio esticado era propagar as vibrações que as palavras emitem até o outro lado onde terá outra pessoa para escuta-las e com isso ele criou o telefone de fio (2).
 Fontes:
(1) - Autor desconhecido. “Introdução a engenharia de telecomunicações”. Trabalhos feitos (http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Introdu%C3%A7%C3%A3o-a-Engenharia-De-Telecomunica%C3%A7%C3%B5es/50232729.html). Acessado em: 09/07/2014 às 15h24min
(2) - Schwabacher Gaston. “Cronologia da comunicação”. Ultratempo (http://www.ralysite.com.br/www.ultratempo.com.br/Cronologia_da_Comunicacao.htm). Acessado em: 09/07/2014 às 19h34min.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Instrumentos de Cordas

Os instrumentos que são considerados de corda conseguem produzir som quando provocam preção e rarefação no ar. Quando a corda é vibrada ela produz ondas transversais que originam uma onda estacionaria.
Os instrumentos de corda tem como fonte primaria de som a vibração de uma corda tencionada. Tensão essa que surge da reação da força aplicada em uma corda esticada.
As ondas estacionarias que são a frequência naturais das ondas sonoras emitem dependem de três fatores para ocorrerem. Esses fatores são: a densidade linear das cordas, o modulo da tração que elas são submetidas e do comprimento linear da corda. E por causa desses fatores é possível controlar a altura das notas e a afinação delas.
Uma única corda pode vibrar e produzir vários harmônicos (conjunto de ondas compostos da frequência fundamental) simultaneamente. A junção destes harmônicos mais a caixa acústica do instrumento da origem ao timbre.
O volume do som do instrumento de corda pode variar de acordo com a intensidade que ele é emitido e pela a amplitude sonora que é gerada pela vibração da corda.
Com isso podemos concluir que cada instrumento musical de corda possui uma característica própria pois cada um deles possui um timbre, cada um preciosa de uma determinada preção para emitir a nota desejada, entre outras series de características que os diferencia um do outro.
 Fontes: 
Autor desconhecido.“ Seria harmônica” (http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rie_harm%C3%B4nica_(m%C3%BAsica)). Acessado 12/06/2014 às 19h40min
MORERA Vinicios.“Instrumentos de corda”.EBAH (http://www.ebah.pt/content/ABAAABaY8AB/instrumentos-corda-fisica-1). Acessado 12/06/2014 às 19h45min
Autor desconhecido. “instrumentos musicais e suas características físicas”. Divisão de astrofísica (http://www.das.inpe.br/~alex/FisicadaMusica/fismus_instrumentos.html).Acessado 12/06/2014 às 20h05min

Testes

Os testes foram realizados com três tipos de fios diferentes e três tipos de copos/lata diferentes. Foram ditas dez palavras diferentes em cada teste. Segue a baixo os resultados e as palavras utilizadas nos testes:



 A)Através de desenhos, fotos ou vídeos ensine como construir um telefone de Latinha vitorioso:

 Dois copos de tamanho diferentes (de preferência), ambos com um furo central no fundo
Um fio, no caso, barbante
Conectando com o fio um copo ao outro o telefone está pronto

 (B) Cite 5 conceitos físicos no experimento e explique a relação dos conceitos 
Ondas sonoras: a vibração é transmitida pelo barbante até chegar ao ouvido do ouvinte do outro lado do telefone de latinha permitindo que este ouça o que foi dito pelo outro lado do telefone. 
Frequência: número de oscilações que a fala causa do barbante até chegar ao ouvido do outro lado do telefone.
Refração: O som da voz sofre um desvio e do ar vai para o barbante. 
Ressonância: O barbante vibra na mesma frequência da voz do falante. 
Isolamento acústico: O copo utilizado no experimento não permite que o som se dissipe. 
 (C) Indique a função de cada elemento do grupo (de maneira detalhada) no projeto do telefone de Latinha:
Bianca: foi reponsável pelos materiais, testes e construção de 2 modelos de telefone de latinha
Laura: fez as pesquisas, colaborou com o relatório, fez testes e construiu 1 modelo de telefone de latinha.
Sofia: fez testes e todas as postagens referentes ao trabalho no blog.
Valéria: fez testes e o relatório do trabalho.
(D) Responda características físicas do experimento:
D1: Qual a frequência da voz humana?
A frequência da voz humana está entre 500 hertz e 3.400 hertz
D2: Qual a velocidade do som no ar?
Em condições normais de pressão, no nível do mar aos 20° C, aproximadamente 343 m/s
D3: Qual o comprimento da onda da voz humana?
A distância que a voz humana percorre pode variar, para calcular essa distância é usada a fórmula:
v=2d/Δt
V..... velocidade que o som se propaga no espaço em que ele está. 
Δt....intervalo de tempo decorrido da emissão da voz até a recepção
d.....distância
(E) Por que seu telefone de latinha é o melhor?
Porque combinando copos de diferentes tamanhos (menor para falar e maior para ouvir) a um fio de barbante bem esticado as ondas sonoras por ele se propagam de forma que é possível ouvir o que está sendo falado do outro lado do telefone de forma clara na maioria das vezes. 
(F) Cite problemas e soluções durante o trabalho:
Um problema encontrado foi um fio que fosse capaz de transmitir as ondas sonoras com eficiência, a solução foi testar vários e o  escolhido foi o barbante. 
(G) Conclua o trabalho:
Ao fim do trabalho o grupo obteve dois telefones de latinha bem sucedidos, um de lata de alumínio (Nescau) de tamanhos diferentes e o outro de copos de papel (refrigerante) também de tamanhos diferentes, ambos utilizando como linha o barbante. O telefone de copos de papel está sendo usados nos testes em aula e está sendo um sucesso. Durante dois testes nosso grupo foi o mais bem sucedido entre os grupos da sala. Neste trabalho fomos capazes de observar na prática conceitos de isolamento acústico, propagação do som, frequência, ondas sonoras e ressonância. Até o dia da competição algumas mudanças ainda podem ser feitas e o grupo espera obter um bom resultado na competição final. 

sábado, 7 de junho de 2014

Telefone de Lata - Status do Grupo

O grupo, de uma maneira geral, tem se empenhado bastante em todo o processo de construção e criação do telefone de lata sempre respeitando o que cada integrante pode fazer. Está bem dividido entre pesquisa, teste, construção, aquisição de materiais.
O grupo todo está bem empenhado em fazer seu melhor nessa competição, e que vença o melhor!


sábado, 31 de maio de 2014

Por que o "Telefone de Lata" realmente funciona?

"Quando uma pessoa fala em seu copo, a parte inferior do copo vibra para a frente e para trás com as ondas sonoras. Imagine a parte inferior do copo se movendo para frente e para trás muito rapidamente (mil vezes por segundo ou mais) com as ondas sonoras da voz de quem fala. As vibrações viajam pelo barbante quando ele é puxado para a frente e para trás. Portanto, a parte inferior do segundo copo deve começar a vibrar para frente e para trás assim como a parte inferior do primeiro copo, produzindo as ondas sonoras. A segunda pessoa pode ouvir as ondas sonoras e, portanto, pode ouvir o que a primeira pessoa diz.
Isto não é tão diferente do funcionamento de um telefone, exceto pelo fato de que a corrente elétrica substitui o barbante. Em um telefone antigo, a pessoa que fala vibra um diafragma de metal. As vibrações do diafragma comprimem e descomprimem os grânulos de carbono rapidamente, mudando sua resistência. Uma corrente que passa pelos grânulos é fortalecida ou enfraquecida pela resistência variável. Por outro lado, a corrente rapidamente variável percorre um alto-falante e faz com que seu diafragma vibre para frente e para trás, para que o interlocutor ouça a primeira pessoa falando.Em um rádio, a corrente variável a partir do microfone é utilizada para modular um transmissor de rádio. As modulações são enviadas por meio do ar para um receptor de rádio que as transforma nas vibrações de um alto-falante e a outra pessoa ouve a primeira pessoa falando.Em um disco compacto ou em uma fita cassete, as ondas sonoras vibram o microfone e as vibrações são gravadas em uma fita ou CD. Na fita, elas são armazenadas como campos magnéticos em óxido de ferro. Em um CD, as vibrações são digitalizadas e, em seguida, gravadas na face do CD. "

sábado, 24 de maio de 2014

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Explicação Sobre o Telefone de Lata

As Ondas Sonoras são Ondas Longitudinais que consistem numa série de Compressões, seguidas de Rarefacções, e que se propagam através de Meios como o ar, a água ou os sólidos. As Ondas Sonoras propagam-se muito melhor, e mais rapidamente, nos materiais sólidos do que no ar.
Quando alguém fala ou emite um som, o ar ondula ou vibra. Os nossos ouvidos captam as vibrações de som, ou ondas de som, e enviam-nas para o nosso cérebro. Só então ouvimos o som.
Quando se aplica tensão ao fio e falamos para uma das latas do telefone, o som vibra pelo fio esticado até à outra lata. A pessoa do outro lado do telefone ouve a mensagem após os seus ouvidos captarem as vibrações de som e as enviarem para o cérebro para serem processadas.
As características físicas do Som são: Frequência, Comprimento de Onda, Amplitude e Velocidade.
Frequência e Comprimento de Onda: A Frequência f representa o número de ondas que passa por um ponto num segundo, medidas em Hertz. O Comprimento de Onda λ é a distância entre dois picos de onda sucessivos. A Frequência e o Comprimento de Onda relacionam-se à Velocidade do Som v pela equação:
λ x f = v
A Amplitude é a diferença entre as pressões máxima e mínima no interior das ondas.
A Velocidade depende do meio, sua temperatura e pressão. Em ar seco, a 20ºC, a Velocidade do Som é, aproximadamente, 343 m/s. A Velocidade é superior em materiais mais densos ou sólidos, tal como a água, aço ou um fio em tensão.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Cientistas fazem música com robôs voadores


Cientistas americanos criaram uma banda de música com pequenas aeronaves não tripuladas, conhecidas como drones.
Daniel Mellinger, ex-estudante da Universidade da Pensilvânia e um dos fundadores da empresa KMel Robotics, afirmou que o grupo trabalha há anos com este tipo de tecnologia.


O resultado foi a "banda de drones" composta por pequenos robôs voadores que carregam sensores.
Por meio de computadores, a equipe de Melliger envia comandos para as aeronaves e, com isso, controla seus movimentos nos instrumentos musicais.


Além disso, os cientistas criaram novos instrumentos, como uma guitarra de uma corda só, tudo para que os drones pudessem fazer música mais facilmente.
Para ver a fonte e o vídeo clique  aqui

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Engenheiros criam robô controlado pela mente


São Paulo -- Uma equipe de engenheiros americanos criou um sistema que permite, a qualquer pessoa, comandar um robô com a força do pensamento. Para isso, basta usar um boné especial, que detecta a atividade cerebral e transmite comandos ao robô.
O projeto está sendo desenvolvido por um grupo do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) americano. É liderado por Dean Aslam, professor de engenharia elétrica da Universidade Estadual de Michigan. 
Num vídeo do IEEE, Aslam fala sobre seu projeto e demonstra o controle de um robô pelo pensamento (veja no final do texto). O boné possui um sensor que fica sobre a testa do usuário. É similar aos eletrodos usados para obter eletroencefalogramas.
Esse sensor capta os sinais elétricos cerebrais, que são extremamente fracos (cerca de 10 microwatts). Um eletrodo preso à orelha funciona como "fio terra" para o circuito elétrico.
Os sinais são amplificados e analisados pelo sistema de controle, que transmite comandos ao robô em função da atividade cerebral da pessoa. Os circuitos e a bateria que fornece energia para eles ficam escondidos no boné. “Mas também poderíamos colocá-los numa peruca”, diz Aslam.
Por enquanto, o sistema só consegue fazer o robô andar ou parar. Mas Aslam afirma que, no futuro, ele vai permitir controlar drones, membros mecânicos e aparelhos domésticos.
Um boné assim também poderá ser usado para detecção preEssa tecnologia deve evoluir muito nos próximos anos. Há diversas equipes fazendo pesquisas na fronteira entre a neurociência e a robótica. O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, por exemplo, trabalha numexoesqueleto robótico controlado pela mente. 
Seu objetivo é que esse aparato seja usado por um paraplégico para dar o pontapé inicial na Copa do Mundo deste ano. Se ele conseguir, será uma demonstração impressionante de como essa tecnologia pode beneficiar pessoas com problemas motores.
Neste vídeo do IEEE, Dean Aslam fala (em inglês) sobre seu projeto e demonstra o controle de um pequeno robô usando pensamentos:coce de desordens neurais como o mal de Parkinson e o mal de Alzheimer; e para monitorar pacientes com problemas neurológicos, diz ele. 

sexta-feira, 25 de abril de 2014

sexta-feira, 18 de abril de 2014

1° Postagem Sobre Robótica

O Que Define Um Robô? 


De maneira bem simples o que define um robô é sua capacidade de ser autônomo e ser reprogramado. E de acordo com o site Portal Robótica o mais interessante sobre a robótica é o caráter multidisciplinar e como isso pode ser útil no ensino:

 O ato de construir e programar um robô exige a combinação de conhecimentos de diversas áreas, o que dá à robótica um caráter multidisciplinar. Outra característica da robótica é o fato de suas atividades serem mais produtivas quando realizadas por um grupo de pessoas trabalhando em conjunto, e não por um único indivíduo. Desses fatos conclui-se que a robótica é uma ótima ferramenta de auxílio ao ensino. Juntando a teoria à prática ela é capaz de desenvolver nos alunos alguns conceitos que as demais disciplinas quase não abordam, como: trabalho em equipe, autodesenvolvimento, capacidade de solucionar problemas, senso crítico, integração de disciplinas, exposição de pensamentos, criatividade, autonomia e responsabilidade, postura empreendedora, etc. Por tratar-se de uma área multidisciplinar, a robótica estimula os alunos a buscarem soluções que integram conceitos e aplicações de outras disciplinas envolvidas, como matemática, física, mecânica, eletrônica, design, informática, etc.

História Da Robótica (de acordo com o site Robô Livre) :

Documentos datados de 1495 revelam um cavaleiro mecânico que era, aparentemente, capaz de sentar-se, mexer seus braços, mover sua cabeça, bem como seu maxilar. Leonardo Da Vinci teria desenhado o primeiro robô humanóide da história. Uma onda de histórias sobre autômatos humanóides culminou com a obra Electric Man (Homem Elétrico), de Luis Senarens, em 1885. Desde então, muitos robôs surgiram, mas a maioria servia apenas como inspiração, pois eram meras obras de ficção e ainda muito pouco podia ser construído.
O Tortoise, um dos primeiros robôs móveis, foi construído em 1950 por W. Grey Walter e era capaz de seguir uma fonte de luz, desviando-se de obstáculos. Em 1956, George Devil e Joseph Engelberger abriram a primeira fábrica de robôs do mundo, a Unimation, fabricante da linha de braços manipuladores Puma (SHIROMA, 2004).
Em 1952, a Bell Laboratories alavancou o desenvolvimento da eletrônica com a invenção do transistor, que passou a ser um componente básico na construção de computadores e quebrou inúmeras restrições quanto ao desenvolvimento da Robótica. De 1958 a 1959, Robert Noyce, Jean Hoerni, Jack Kilby e Kurt Lehovec participaram do desenvolvimento do primeiro CI - sigla para Circuito Integrado - que, posteriormente, ficou conhecido como chip e incorpora, em uma única pastilha de dimensões reduzidas, várias dezenas de transistores já interligados, formando circuitos eletrônicos mais complexos (WIDESOFT, 2006).
Enquanto essas tecnologias iam entrando em cena, a Inteligência Artificial se desenvolvia com bastante velocidade também. Sua mais popular e inicial definição foi introduzida por John McCarty na famosa conferência de Dartmouth, em 1955: "Fazer a máquina comportar-se de tal forma que seja chamada inteligente, caso fosse este o comportamento de um ser humano" (INTELIGÊNCIA, 2006).
Segundo Arkin (ARKIN, 1998), para se realizar pesquisas em Robótica, robôs devem ser construídos, pois, ao trabalhar apenas com projetos de pesquisa baseados em simulações, perdem-se muitos detalhes. A construção de robôs é muito complexa e, nas décadas de 1960 e 1970, havia muitas restrições. Por causa disso, alguns robôs que surgiram nessa época são pontos notáveis da evolução cibernética. Como exemplos de projetos que superaram essas dificuldades, cita-se: Sharkey, Hillare e Stanford Cart.
Sharkey foi um robô construído no Instituto de Pesquisa de Stanford, no final dos anos 60 (NILSSON, 1969). Ele era capaz de sentir e modelar o ambiente ao seu redor, bem como planejar trajetórias e executar ações programadas no computador. Já Hillare, do Laboratório de Automação e Análise de Sistemas (LAAS) de Toulouse, França, foi construído em 1977. O robô pesava 400kg e era equipado com três rodas, um sistema de visão computacional, sensores ultra-sônicos e detectores de distância a laser. Podia movimentar-se para qualquer lado, transitando autonomamente por corredores (GIRALT et al., 1984). E, por fim, Stanford Cart, uma plataforma robótica usada por Moravec para testar a navegação usando um sistema de visão estéreo (MORAVEC, 1977).
O avanço da microeletrônica veio popularizar os sistemas computacionais e, na década de 70, começaram a surgir os sistemas de processamento central em um único chip como o 4004 e o 8080. A tecnologia MOS, em 1975, introduziu mais velocidade de processamento. Após a chegada do Z80, que surgiu em 1976, integrando 8000 transistores em uma única pastilha (MICROSISTEMAS, 2006), surgiu o conceito de microcontrolador. Os microcontroladores possuem, embutidos em um único chip, não só um sistema central de processamento, mas diversos periféricos como: memória, conversores analógico-digital, barramentos de comunicação, etc.
A partir da década de 80, a Robótica vem avançando em grande velocidade e, dentre inúmeros projetos, o ASIMO, iniciado em 1986 pela Honda Motor Company, recebe destaque (ARIK, 2006) (HONDA, 2006). Ao contrário do que possa parecer, seu nome não foi criado em homenagem ao escritor de ficção científica Isaac Asimov, mas é derivado de "Advanced Step in Innovative Mobility". Assim como o ASIMO, o Qrio (SONY, 2006), da Sony, e o Robonaut, robô criado pela Nasa para auxiliar os astronautas da Estação Espacial Internacional na execução de atividades extraveículares, também são bastante relevantes. Os três são citados como robôs humanóides concebidos para interagir com seres humanos.
Com o projeto de exploração de Marte (NASA, 2003), a NASA construiu dois robôs geólogos, o Opportunity e o Spirit, que pousaram em Marte em 8 e 25 de julho de 2004, respectivamente. Eles foram desenvolvidos com o objetivo de enviarem imagens, analisarem rochas e crateras e procurarem sinais de existência de água no planeta vermelho. Mais tarde, o Laboratório de Inteligência Artificial do Instituto de Tecnologia de Massachusetts desenvolveu o Cog (MIT, 2006), um robô que interage com seres humanos e aprende como uma criança.
No intuito de desenvolver a Inteligência Artificial e a Robótica, surgem competições robóticas que fornecem desafios e problemas a serem resolvidos da melhor maneira a partir da combinação de várias tecnologias e metodologias. Dentre elas, a RoboCup (ROBOCUP, 2006), que teve sua primeira versão mundial em 1997, se destaca pela popularidade.

domingo, 16 de março de 2014

Funções De Cada Membro

Bianca - Cedeu material para todos os projetos.
Laura - Construiu e testou os projetos.
Sofia - Ajudou na hora da competição com o atrito necessário e faz as postagens no blog.
Valéria -Responsável pelo relatório e ajudou a Laura nos teste para o cabo de guerra eletrostático.

E assim nós vamos caminhando na competição.
A união faz a força!

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Estamos de Volta

Depois de um ano de intervalo, o grupo 'Caiu Uma Maçã' está de volta.
Suas integrantes são:

Bianca Stephanie
Laura Campitelli
Sofia Andreassa (L)
Valéria Paschoal

E novamente nós somos o grupo de número 6

Estamos de volta!